A avó e a escola

A Avó e a escola
de Odete Praça; ilustração de Abigail Ascenso Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 36
Editor: Areal Editores
ISBN: 978-989-647-135-4
Coleção: INFANTO-JUVENIL - PASTA MÁGICA LITERATURA
Idioma: Português


Sinopse

Porque é que sou menino
e não sou um passarinho?
- pergunta o menino desta história à sua avó.
Que importância podem ter os avós na educação das crianças?
Um conhecido provérbio, de autor desconhecido, responde-nos:
"Diz-me e eu esquecerei;
ensina-me e eu lembrar-me-ei;
envolve-me e eu aprenderei."

A autora Odete Praça conversou connosco. Depois da apresentação do seu livro e sessão de autografos, já na sala de aula, escrevemos esta entrevista baseada na conversa.

Como surgiu a ideia de escrever o livro “A avó e a escola”?
Esta história surgiu de uma brincadeira com os meus netos, o Francisco e o Vicente. Eu ajudava-os a fazer os trabalhos de casa e das nossas conversas surgiu este livro.

Foi difícil escrever este livro?
Não é difícil escrever um livro. Eu escrevo aquilo que sinto.

Já tem muitos livros publicados?
Não, este é o meu primeiro livro publicado.

Que editora publicou o seu livro?
Foi a Areal. Este livro faz parte da coleção Pasta Mágica que reúne vários autores.

Vai publicar mais livros?
Certamente que sim. Aliás , já está um livro na editora pronto a ser publicado.

Qual o seu título?
Vai chamar-se ” A avó sabe…”

E de que vai falar o seu próximo livro?
Vai falar sobre a sabedoria dos mais velhos. As pessoas mais velhas já viveram mais tempo e noutros tempos por isso têm muito para nos ensinar. Devemos escutar as pessoas mais velhas pois elas têm muita sabedoria. Os provérbios são um bom exemplo da sabedoria popular. Ao escrever gosto de passar mensagens. Os meus textos transmitem valores às crianças, como por exemplo, o respeito.

O que sentiu ao ver o seu livro publicado?
Fiquei muito satisfeita. Mas só senti um enorme prazer e felicidade depois de ver as reações dos meninos que já o leram. Gosto muito de ir às escolas falar com os meninos.

Nas suas poesias quais são os seus temas preferidos para escrever?
Gosto muito de escrever sobre a Natureza e os sentimentos do homem.

Já escreveu alguma peça de teatro?
Sim. Apesar deste meu livro estar escrito em poesia, os meus leitores podem facilmente adapta-lo ao palco ou até mesmo a canções.

Com que idade começou a escrever?Mais ou menos com a vossa idade. Mal aprendi a ler e a escrever comecei a fazer pequenas histórias.

Foi sempre escritora?
Não, fui professora de matemática a alunos mais velhos, do 5º até ao 12º. Também trabalhei em editoras mas a escrita de livros surgiu mais tarde com a minha reforma do ensino.

Conhece o ilustrador do seu livro, Abigail Ascenso?
Não. Foi a editora quem o escolheu, o ilustrador desenhou conforme a sua interpretação.

Mas gostou das ilustrações feitas?
Gostei, mas inicialmente não fiquei logo convencida pois não as tinha imaginado assim… Agora gosto do que vejo.

Qual é o melhor sítio para escrever?
Qualquer sítio. Às vezes estou a dormir e surge uma ideia, acordo, acendo a luz e escrevo-a num papel. No dia seguinte, escrevo-a ou guardo-a para usar noutra ocasião.

O que surge primeiro, o texto ou o título?Primeiro, escrevo o livro e só depois penso no título.

Que concelhos deixa aos meninos desta escola?
Quero dizer que a escola é um sítio maravilhoso. Nós podemos aprender em qualquer sítio, na escola, no jardim, com os avós, a professora, os pais , os amigos… Tudo o que aprendem é fundamental para o vosso sucesso. Olhem bem para as palavras. Devem conhecer as palavras, a sua escrita e o seu significado. Às vezes encontro alunos mais velhos que não entendem o que lêem, dão muitos erros e não sabem explicar o que é pedido. Estejam atentos para isso não vos acontecer. Os professores dão-vos ferramentas e vocês tem que as usar . Eu gosto muito de ler e de escrever porque tive bons professores. Os professores do 1º ciclo são muito bons, escutem-nos com atenção.

Obrigada, pelo seu tempo. Gostamos muito de a conhecer.

Na terra dos Sonhos

Olhem só quem eu encontrei na Terra dos Sonhos em Santa Maria da Feira.
Aqui ficam as fotos para registar o momento.

A circunferência

Para trabalhar os conceitos de circunferência, diâmetro, raio e corda usamos um geoplano circular. Foi muito divertido!






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O nosso Magusto

E foi assim que este ano comemoramos o nosso Magusto. Fizemos um belo cartucho, cantamos canções e comemos as saborosas castanhas.

O continente africano

O Pedro deu-os uma aula a falar sobre o continente africano. Ele preparou-nos um Power Point muito interessante.

Africa pedro alves

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No final da aula fizemos uma ficha de trabalho para testar os nossos conhecimentos.
Foi uma aula muito interessante.
Gostamos e aprendemos muito contigo, Pedro!
Parabéns!

Halloween

Para celebrar o Halloween, os alunos prepararam uma peça de teatro, anedotas, dramatizaram poesia e distribuiram doces. Foi muito divertido!
Aqui fica um excerto do poema lido:


"Observam a casa negra no alto da floresta,
mal assombrada e misteriosa,
pois parece que alguém prepara uma festa,
enquanto sai da chaminé uma fumaça cheirosa.
A bruxa abre a porta para a Lua Cheia,
com chapéu de mago e verruga na cara,
para iluminar o caldeirão de ferro que prepara
um feitiço secreto para a meia noite e meia.
Ela canta uma cantiga antiga,
para um corvo sentado em sua janela:
- Hey! Hey! Halloween siga!
Faça este feitiço de canela!
Quero ser uma linda donzela!
Tira essa verruga de mim!"

Construção de sólidos

A nossa aula de hoje foi muito divertida porque estivemos a construir os sólidos geométricos, a partir da planificação. Cada aluno construiu os seus.

Marcelina e a Noite de Halloween

Hoje fomos à biblioteca ouvir a história "Marcelina e a Noite de Halloween". A professora escolheu este livro porque hoje é o dia das bruxas. Ouvimos a história com muita atenção. Para além de ser uma história muito divertida, também aprendemos a origem desta festa e do uso das abóboras, aprendemos a fazer uma lanterna abóbora, grinaldas, fatos arrepilantes e um bolinho...


























Marcelina e a Noite de Halloween
Uma festa de sustos, disfarces e receitas
de Christel Desmoinaux
Edição/reimpressão: 2006
Páginas: 32
Editor: Everest Editora
Coleção: Monte da Lua


Sinopse


Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma e leitura com apoio do professor ou dos pais.

A bruxinha Marcelina fica assustada quando a sua avó lhe fala de espiíritos, fantasmas e monstros e lhe conta a lenda da Noite de Halloween. Ainda bem que se transformou numa festa infantil! Con disfarces, rebuçados, tartes de abóbora e bonitas lanternas.

-Agora que já sei o que é, perdi o medo e divirto-me muito!-diz Marcelina.

O Livro das Contas e dos Contos

O Livro das Contas e dos Contos
de Elsa Fernandes, José Vaz
Edição/reimpressão: 2010
Páginas: 28
Editor: Trampolim Edições

Sinopse
José Vaz, um dos singulares escritores contemporâneos para a infância apresenta-nos, neste volume, a história de um livro comprido, roto, desengonçado e escrito à mão por um homem bom que vendia pregos, tijolos e tapetes… mas que deixava os fregueses pagar os artigos à velocidade do caracol.
Um dia, o livro foi parar a uma biblioteca e os livros que ali estavam estacionados exclamaram com desdém:

- Não é dos nossos! Não é dos nossos!
Este conto insere-se nas características gerais da obra do autor onde, como afirma o investigador Rui Marques Veloso, no sítio da Casa da Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian: "tirando partido das suas vivências e do olhar atento ao mundo que o rodeia, [José Vaz] introduz o mistério que nos prende, o maravilhoso que alimenta o nosso imaginário, o cómico que diverte, a sensibilidade que cativa, a metáfora que surpreende. Sabe comunicar com os jovens leitores, jogando com um discurso muito próximo da criança, sem cair no infantilismo ou na cedência a jogos formais estereotipados".
A narrativa é complementada com uma ilustração singularmente bonita e expressiva da autoria de Elsa Fernandes.

Teatro: Livro Fechado

Para a festa da abertura da biblioteca da nossa escola, o 4º ano encenou o texto "Livro Fechado" de António Torrado.

Livro Fechado - António Torrado

Era uma vez um livro. Um livro fechado. Tristemente fechado. Irremediavelmente fechado.
Nunca ninguém o abrira nem sequer para ler as primeiras linhas da primeira página das muitas que o livro tinha para oferecer.
Quem o comprara trouxera-o para casa e, provavelmente insensível ao que o livro valia, ao que o livro continha, enfiara-o numa prateleira, ao lado de muitos outros.
Ali estava. Ali ficou.
Um dia, mais não podendo, queixou-se:
— Ninguém me leu. Ninguém me liga.
Ao lado, um colega disse:
— Desconfio que, nesta estante, haverá muitos outros como tu.
— É o teu caso? — perguntou, ansiosamente, o livro que nunca tinha sido aberto.
— Por sinal, não — esclareceu o colega, um respeitável calhamaço. — Estou todo sublinhado. Fui lido e relido. Sou um livro de estudo.
— Quem me dera essa sorte — disse outro livro ao lado, a entrar na conversa. — Por mim só me passaram os olhos. Página sim, página não… Mas, enfim, já prestei para alguma coisa.
— Eu também — falou, perto deles, um livrinho estreito. — Durante muito tempo, servi de calço a uma mesa que tinha um pé mais curto.
— Isso não é trabalho para livro — estranhou o calhamaço.
— À falta de outro… — conformou-se o livro estreitinho.
Escutando os seus companheiros de estante, o livro que nunca fora aberto sentiu uma secreta inveja. Ao menos, tinham para contar, ao passo que ele… Suspirou.
Não chegou ao fim do suspiro, porque duas mãos o foram buscar, ao aperto da prateleira. As mãos pegaram nele e poisaram-no sobre uns joelhos.
— Tem bonecos esse livro? — perguntou a voz de uma menina, debruçada para o livro, ainda por abrir.
— Se tem! Muitos bonecos, muitas histórias que eu vou ler-te — disse uma voz mais grave, a quem pertenciam as mãos que escolheram o livro da estante.
Começou a folheá-lo, e enquanto lhe alisava as primeiras páginas, foi dizendo:
— Este livro tem uma história. Comprei-o no dia em que tu nasceste. Guardei-o para ti, até hoje. É um livro muito especial.
— Lê — pediu a voz da menina.
E o pai da menina leu. E o livro aberto deixou que o lessem, de ponta a ponta.
Às vezes vale a pena esperar.

António Torrado
Mensagem Nacional para o Dia Internacional do Livro Infantil
2 de Abril de 1997







Estão de parabéns os nossos pequenos!

Inauguração da biblioteca da escola

Inauguração da bibiloteca da escola

No dia 24 de outubro inaugurámos a biblioteca da nossa escola.
Fizemos uma grande festa onde algumas personagens das histórias sairam dos livros e vieram ter connosco.
A festa começou com as seguintes palavras de boas vindas:

Olá, amigos!
O ano letivo começou, para todos nós, de uma maneira especial: a porta da biblioteca prometia novidades…
E eis que o grande dia chegou!
É o dia da abertura oficial da Biblioteca da nossa escola!
Estamos, hoje, aqui reunidos para inaugurar este espaço que, certamente, nos enriquecerá e nos proporcionará momentos muito agradáveis.
Sem sairmos do lugar, teremos a oportunidade de viajar até ao mundo do conhecimento, da investigação, da fantasia e do sonho….
A leitura é um caminho que nos permite desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma saudável e divertida.
Vamos embarcar nesta aventura porque…
“… a biblioteca é uma estação de comboios, onde cada leitor é um passageiro e os livros, são os funcionários, cuja função é assegurar que as carruagens, a mente, de cada passageiro, não fiquem vazias. E, sendo a biblioteca uma estação de comboios, é também um ponto de encontro para todos aqueles que queiram aprender.”




Visualizamos uma apresentação em Power Point sobre o projeto da biblioteca para ficarmos a conhecer como funciona e se organiza.



Os alunos dos 3.º e 4.º anos declamaram poemas.




Os alunos do 4º ano encenaram uma pequena peça de teatro, adaptada do texto de António Torraso. Depois finalmente , a Ir. Rosa, fez a abertura oficial com o corte da fita. E cada turma foi com a sua professora conhecer o espaço.






A festa ainda não terminou, durante a semana vamos passar pela biblioteca pois as professoras prepararam atividades para toda a semana.

Preparação para os testes

Algumas ideias para estudar de forma autónoma:

- elaborar uma lista dos objetivos programáticos;
- imaginar perguntas possiveis;
- organizar jogos e fazer concursos;
- resolver fichas de trabalho;
- anotar as dúvidas e colocá-las à professora;
- sublinhar o mais importante;
- fazer esquemas ou resumos da matéria

Jogo do esqueleto

Para revermos a matéria do corpo humano, a professora preparou-nos um puzzle. Antes de colocarmos as peças tinhamos que responder a uma pergunta da matéria. Assim dá gosto estudar!